A atração cinematográfica de hoje só não é uma bomba por causa de um determinado efeito especial. No filme, a Julianne Moore (gata!) teve um filho, que morreu num acidente de avião. De repente, as lembranças físicas do menino (fotos, fitas de vídeo, etc.) começam a sumir e ela é dada como psicótica… até ela encontrar outro psicótico como ela, que seria pai de uma coleguinha do menino e que viajou no mesmo vôo.
Daí para um episódio esticado de “Arquivo X”, só que sem os agentes do FBI, é um pulo. As histórias de conspirações antigamente eram mais pé no chão, agora todo mundo faz história de colaborações de extraterrestres com governos. Tá complicado, hein?
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