Para uma fácil aceitação e um melhor aculturamento, os cinemas locais do Nordeste mudaram os nomes dos filmes conforme abaixo:
Uma Linda Mulher
A Cabrita Aprumada
O Poderoso Chefão
O Coroné Arretado
O Exorcista
Arreda Capeta!
Os Sete Samurais
Os Jagunço di Zóio Rasgado
Godzilla
O Calangão
Os Brutos Também Amam
Os Vaquero Baitola
Sansão e Dalila
O Cabiludo e a Quenga
Perfume de Mulher
Cherim di Cabocla
Tora, Tora, Tora!
Oxente, Oxente, Oxente!
Mamãe faz cem anos
Mainha num Morre Mais!
Guerra nas Estrelas
Arranca-rabo nu Céu
Um Peixe Chamado Wanda
O Lambarà cum nomi di Muié
Noviça Rebelde
Beata Increnquera
O Corcunda de Notre Dame
O Monstrim da Igreja Grandi
O Fim dos Dias
Nóis Tamo é Lascado
Um Cidadão Acima de Qualquer Suspeita
Um Cabra Pai D’ égua di Quem Ninguém Discunfia
Os Filhos do Silêncio
Os Minino du Mudim
A Pantera Cor-de-rosa
A Onça Viada
A Escolha de Sofia
Dúvida Lascada
OrquÃdea Selvagem
A Frô com Cherim di Xibiú
Atualizando: não faz muito tempo o Bia postou sobre a elitização que os nomes de filmes vêm sofrendo. Por que, por exemplo, “Syriana” não poderia se chamar “O complô do petróleo”? No post do Bia tem até um comentário do Rafael que está dentro do contexto deste post:
Em Aracaju Brokeback Mountain foi traduzido por “A Serra do Lombo Quebrado”. Melhor que o tÃtulo sugerido anteriormente, “Os Vaqueiros Baitolas”.
(postado originalmente em 21 de fevereiro de 2002)
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