…vinda de Belo Horizonte e divulgada pelo “Diário da Noite” dessa capital em junho de 1953:
Uma professora requereu às autoridades competentes a juntada do sobrenome Pinto ao seu nome. Apreciando o caso a Secretaria de Educação assim se manifestou:
“Não consta nesta Secretaria que d. Heroinha de Freitas tenha Pinto. Se o tem, não usou até a presente data. Se o Pinto é do seu marido, tem o direito de usá-lo oficialmente. À consideração superior.”
O Secretário da Educação despachou:
“Defiro à D. Heroinha de Freitas o uso do Pinto de seu marido, desde que prove a sua existência.”
(postado originalmente em 12 de março de 2003)
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