Pica-Pau é guru. O MAIS guru! Seguem trechos da nossa conversa que comprovam isso… Abandone Schopenhauer, Nietzsche e…VIAJA COMIGO!!!
- As frustrações profissionais: “Em todos esses anos nessa indústria vital, é a primeira vez que isso me acontece.”
- As peças que a vida nos prega: “A não ser que seja um alarme falso e depois da próxima curva tenha um abismo enorme escondido, no melhor estilo Pica Pau.”
- Alusão à cobiça e à ganância: “Mulheres, dinheiro, iates, cem mil pacotes…”
- Os invejosos: “Afinal de contas, Vudu é p’ra jacu!”
- Sensação de ‘pior não pode ficar’: “Eu tô despencando de desânimo que nem o barril no episódio das cataratas!!”
- O medo da violência: “Só depois de pagar 50 centavos da bolsinha que fica camuflada dentro da meia…”
- Os falsos amigos: “Ou então vai estar dançando como o jacaré que cantava: ‘Vou fazer uma torta de Pica Paus…'”
- Traição: “E o bandido foge no Pé-de-Pano (dessa vez cavalo do bandido).”
- As várias facetas das pessoas…: “Tem uma hora que o Pica Pau se disfarça de fantasma com 5478957 lençóis…”
- … e a falta de confiança no outro: “…e o bandido vai tirando um por um até se convencer que é um fantasma mesmo.”
(postado originalmente em 15 de agosto de 2003. A filosofia original é de Gabi Malvezzi, que ajudou a organizar o histórico halloween, e não sei mais onde anda. O desenho acima é o “Pica-Pau Biruta“, o primeiro desenho animado exibido na TV brasileira, em setembro de 1950.)
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