Na segunda-feira eu vi o novo filme da fase atual do herói. Como já é de praxe, o UCI da Barra continua pecando no quesito som.
Voltando ao filme, Batman enfrenta seu maior inimigo, o Curinga (Heath Ledger em seu último e melhor personagem). Esquecam as bobagens do Cesar Romero na TV e esquecam até o Jack Nicholson, que já tinha criado um ótimo Curinga e roubou a cena no filme de Tim Burton, em 1989.
Se no primeiro filme tivemos a construcão da figura do Batman, agora ela está consolidada. O morcegão torna-se o “Cavaleiro das Trevas”, por culpa do Curinga, que é um psicopata, puro e simples. Há até a possibilidade de que este Curinga, tão intenso e perturbador, tenha levado Ledger à morte.
As cenas de acão, fantásticas! Mas não gostei tanto do cenário, prefiro a Gotham do filme anterior, que era bem mais futurista.
Se houver um próximo filme do morcego, eu tenho uma certeza. O prefeito de Gotham dificilmente vai envelhecer. 🙂 Enquanto isso, estou aguardando as inevitáveis dublagens do Bátima, um exemplo pode estar abaixo:
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