Vermelhinho

Como já disse, estivemos no Amarelinho ontem. Quem mais além do Alexandre fumaria cachimbo e pediria vinho no Amarelinho? Aliás, quem vai lá é meio que vítima de propaganda enganosa. O nome verdadeiro da casa, apesar da presença massiva da cor amarela, é VERMELHINHO. Perguntamos a um garçom e este deu uma explicação que não convenceu.

A chegada dos forasteiros foi apoteótica. Primeiro chegaram o Biajoni e mais dois malucos que vieram de Americana (distante mais ou menos 550km do Rio). Quando o encontro começou (os blogueiros loucos que estavam lá eram eu, Alexandre, Mauro Amaral do Carreirasolo e o cara do Letra Morta), portanto, tinha gente na estrada e gente pegando o avião. O Biajoni era outro doido que tinha mania de sexo anal (leiam o livro) e pedia um Jack Daniels (one of the departed spirits) atrás do outro.

E sim, à meia-noite chegou a Isabel Löfgren, uma autêntica valquíria sueca. Linda. Só veio de avião da Varig porque um cliente pagou.

Ainda tivemos a presença de estudantes de cinema da Gama Filho Downtown, que queriam conhecer o Alexandre para entrevistá-lo (ou abusá-lo). Gostei muito do jeitinho da Tatiana, que tem outro talento: trabalha às vezes na Fosfobox como bartender. E ofereceu bebida de graça ao som de música eletrônica. 🙂

A “primeira esposa” do Alexandre também esteve lá. Uma explicação: ele a chama de “primeira esposa” e não de “ex-esposa” por questão semântica: “ex” implica em algo que ela não é mais. É parecido com o conceito de “primeira dama”: podem ou não existir outras damas durante ou depois do mandato. Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek, FHC, Bill Clinton são ótimos exemplos. Do mesmo jeito poderão existir ou não outras esposas.

Lista de blogs participantes no Amigos Blogueiros. Fotos aqui: amigosblogueiros.fotopages.com

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