Quando soube que haveria um filme baseado em “O Código Da Vinci” não tive dúvida e comprei o livro. Um livro que é ruim como literatura mas bom como curiosidade. E esse livro acabou resultando em um filme apenas razoável.
Antes de resenhar o filme em si, vou falar do Tom Hanks. A única possibilidade que eu vejo para aquele penteado horrível é que ele descobriu que seu univitelino mais famoso no Brasil, Dan Stulbach, fez um filme do Diogo Mainardi e por isso Hanks decidiu mudar de visual.
Durante a projeção o filme ficou por alguns minutos desfocado. Maldito UCI! Resolvido o problema, vemos que a estrutura básica da história foi mantida, mas é típico de uma adaptação, onde muita coisa se perde. Um certo exagero nas cenas de auto-flagelação de Silas, o albino. Muitas coisas mudaram completamente, para pior, inclusive o final.
Destaques para Ian McKellen, que criou um Teabing bem Gandalf, e para Sophie Neveu, que falando é uma delicinha. Hummm, as francesas…
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